terça-feira, 2 de novembro de 2010

O Inferno é necessário!

Eu estava nesssa semana fazendo algumas pesquisas pela net e me deparei com uma pregação bem diferente com a dos nossos dias. Porque hoje em dia todo mundo gosta de ouvir mensagens que amassagiam nosso "ego" e acabamos nos esquecendo de verdades que a bíblia fala e não pregamos, estou falando da doutrina do Inferno e olha o que eu encontrei! Vale a pena assistir, quer dizer se você gosta de conhecer as verdades bíblicas.


Tim Conway - O inferno é necessário? from Portal Testemunho on Vimeo.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Prosperidade!

Uma doutrina muito pregada em nossos dias e pouco compreendida é a doutrina da prosperidade,
infelizmente muitos entendendem pouco sobre esse assunto, devido a tantos ensinos errôneos sobre tão sublime tema.
Mas, o que é prosperidade?
Segundo alguns dicionários da língua portuguesa diz que: "Prosperidade: s. f. 1. Qualidade ou estado do que é próspero. 2. Felicidade; ventura."
muitos querem relacionar a prosperidade com posição social ou financeiro quando na realidade a prosperidade está ligada felicidade e quando nós falamos em felicidade entendemos que dinheiro não traz felicidade, lar, saúde, comunhão e autenticas amizades. Esses fatores são descritos na vida de uma pessoa verdadeiramente próspera, ela é completa. Logo entendemos que se prosperidade estivesse relacionado a bens e posição social não existiria ricos infelizes, empresários desesperados e executivos tendo que fazer tratamentos com psicólogos para vencerem dois males do século XXI; stress e depressão.

Na biblia encontramos diversas passagens onde o senhor Jesus chama todo e qualquer ser humano que encontra-se em estado de infelicidade (Is 40.29, Mt11.28). Ele "veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Mt.18.11 e Lc19.10), veio dar a vida ao homem (Jo1.4, 6.48, Mt10.39). mas se sabemos que ele é quem pode ar a verdadeira prosperidade (felicidade) o que eu tenho que fazer receber a verdadeira prosperidade?

1. - Ouvir a palavra de Deus
2. - Guardar a Palavra de Deus
3. - Praticar a Palavra de Deus

Existem diversas promessas na bíblia para aqueles que obedecem a Deus e a sua Palavra e uma delas é a promessa de prosperidade (Deuteronômio 28)

Então meu irmão e minha irmã pare de dar ouvidos a falsos profetas que prometem que você será prospero somente se você dar o "seu tudo" (material) dê ouvidos a palavra e a obedeça fazendo assim você será prospero e abençoado!


Adoração em Espírito e em Verdade


"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem",
(João 4: 23). Esta afirmação, embora bastante conhecida, ainda não é bem compreendida pela maioria dos brasileiros. Para compreendê-la, adequadamente, precisamos analisar em profundidade o significado individual das palavras utilizadas.

1- ADORAR: Muitas pessoas pensam que adorar é orar e cantar louvores. Na verdade isso é apenas cultuar; adorar é muito mais profundo do que isso. Veja que enquanto amar significa se relacionar com plena igualdade, seja na dor, na alegria etc; adorar significa se submeter e servir, seja na dor, na alegria etc. (quem ama, divide, compartilha; quem adora, se prostra, se submete aos ensinamentos e ordenanças com total confiança).

2- ESPÍRITO: A palavra espírito está relacionada à alma, à parte do ser humano que não tem aparência física, mas controla todo o corpo semelhantemente ao "software" nos computadores e robôs. Referir-se ao espírito é referir-se a parte não-aparente, porém, a mais importante.

3- VERDADEIRO: A palavra verdadeiro significa sem falsidade, sem hipocrisia; de coração puro.

Então, a afirmação: "Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito..."; em palavras mais simples poderíamos traduzir assim: os verdadeiros servos servirão ao Pai com o interior da alma, isto é, por vontade própria e sem produzir aparências inúteis tais como discursos demagogos, orações repetitivas, histerias em praça pública, etc.

Já a segunda afirmação: "Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai... em verdade"; poderíamos traduzir assim: os verdadeiros servos servirão ao Pai...sem falsidade, sem hipocrisia e de coração puro, isto é, por entendimento e convicção e não por obrigatoriedade desta ou daquela tradição.

Portanto, não é pelo que aparentamos nem pela obediência cega que faremos a vontade do Pai. O verdadeiro adorador segue a orientação de Deus buscando uma conduta pura e irrepreensível independentemente dos costumes desta ou daquela Denominação. O extremismo, tanto no que diz respeito ao tradicionalismo religioso, quanto no que diz respeito a alucinações espiritualistas, não representa a vontade de Deus.

Sendo assim, se não é pela parte aparente que Deus nos avalia, então de que maneira poderemos identificar as pessoas que fazem realmente a vontade do Pai?

Na verdade, analisando apenas as aparências fica muito difícil de identificá-las; o verdadeiro cristão não se preocupa em produzir aparências. Observe a orientação de Jesus Cristo descrita em Mt. 5.3-7: "... quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a direita;... E, quando orardes, não sejais como os hipócritas;... Mas tu, entra no teu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. E, orando, não useis de vãs repetições, como...". Portanto, não temos a capacidade e a legitimidade de julgar e condenar esta ou aquela pessoa por não possuir a "aparência cristã" que nós esperávamos. Precisamos meditar sobre isso antes de intentarmos julgar quem vai para o céu e quem vai para o inferno, seja ao nosso redor, seja na nossa cidade, na nossa nação ou nas nações estrangeiras. Não podemos esquecer que é pelo fruto que se conhece uma árvore, e não pela sua aparência.

Cristãos, as afirmações feitas aqui são para análise e meditação, a intenção é ajudar a esclarecer (tornar claro, iluminar) jamais confundir. Cordialmente


Fonte:http://protestantes.renascebrasil.com.br

domingo, 9 de maio de 2010

A origem do dia das mães.

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.


Ana Jarvis



Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

"Não criei o dia das mães para ter lucro"

O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.

Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.

Cravos: símbolo da maternidade

Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.

No Brasil

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.


Texto compilado das seguintes fontes

- Pesquisa de Daniela Bertocchi Seawright para o site Terra,
http://www.terra.com.br/diadasmaes/odia.htm
Fontes / Imagens:
· Norman F. Kendall, Mothers Day, A History of its Founding and its Founder, 1937.
· Main Street Mom
· West Virginia Oficial Site

- O Guia dos Curiosos - Marcelo Duarte. Cia da Letras, S.P., 1995.
- Revista Vtrine - artigo - Abril, S.P., 199

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Lição 6 A soberania e autoridade de Deus

Leitura Bíblica em Classe
Jeremias 18. 1-10


Introdução
I. A visita a casa do oleiro
II. A soberania de Deus
III. O crente e a vontade de Deus

Conclusão

A Soberania de Deus, a Eleição Divina e a Perseverança do Crente

Prezado professor, o tema na lição deste domingo é “A Soberania e a Autoridade de Deus”. Soberania, em teologia, é classificada como um atributo (ou perfeição) de Deus, inerente somente a Ele (Onipotência, Oniciência, Onipresença, Eternidade, Imutabilidade e Soberania). O termo significa “principal, chefe, supremo”. Soberania refere-se à Deus como o Ser Supremo do universo, está relacionada a poder, ou seja, Deus é o poder supremo do universo. As Escrituras revelam como Ele exerce esse poder. São nos desdobramentos escriturísticos que naturalmente a doutrina da soberania passa a ter uma perspectiva soteriológica: A Eleição Divina e a Perseverança do Crente. Esses dois assuntos, que serão tratados neste subsídio, são desenvolvidos a partir do conceito principal da soberania de Deus.

A Eleição Divina[1]

Precisamos notar as ênfases de Paulo. Uma delas é que ser filho de Deus depende da livre e soberana expressão de sua misericórdia, e não de algo que sejamos ou façamos. Paulo enfatiza a misericórdia divina que inclui os gentios juntamente com os judeus (Rm 9.24-26; 10.12). O calvinismo entende que esse trecho bíblico afirma a doutrina de uma escolha arbitrária de Deus, que não leva em conta a responsabilidade e participação humanas. Essa, porém, não é a única possibilidade. Na mesma seção bíblica (Rm 9 – 11), surgem evidências da participação e responsabilidades humanas (Rm cf. 9.30-33; 10.3-6,9-11,13,14,16; 11.20,22,23). Paulo afirma: “Deus, pois, compadece-se de quem quer e endurece a quem quer” (9.18). Diz ainda que Israel havia experimentado “o endurecimento em parte” (11.25), mas o contexto parece relacioná-lo à sua desobediência, obstinação e incredulidade (10.21; 11.20). Além disso, Paulo declara que a razão por que “Deus encerrou a todos debaixo da desobediência é “para com todos usar de misericórdia” (11.32). Portanto, não somos forçados a uma única conclusão, isto é, à eleição incondicional.

A Perseverança do Crente[2]

[...] “Jesus (Jo 10.28) está nos dizendo o que vai acontecer: as suas ovelhas não perecerão. Então, pode-se entender que a Bíblia diz que poderíamos apostatar, porém, mediante o poder de Cristo para nos conservar, isso não nos acontecerá”.
Se tal pode acontecer, por que a possiblidade existiria somente em hipótese? Erikson e a maioria dos calvinistas referem-se a Hebreus 6.9 como evidência: “Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos”. Semelhante justificativa fica sendo tênue à luz de Hebreus 6.11,12: “Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; para completa esperança; para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas”. Continuar na fé e na prática confirma nossa esperança e herança. É realmente possível fazer uma exegese de Hebreus 10.26-31, mesmo a despeito do v. 39, de modo a concluir que se refira meramente a uma possibilidade lógica, e não real?
Prosseguindo o raciocínio, citemos a advertência de Jesus: “O amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mt 24.12,13). Ele diz que olhar para trás nos torna indignos do Reino (Lc 9.62) e adverte: “Lembrai-vos da mulher de Ló” (Lc 17.32). Jesus diz ainda que, se a pessoa não permanecer nEle, será cortada (Jo 15.6; cf. Rm 11.17-21; 1 Co 9.27). Paulo diz que podemos ser alienados de Cristo e cair da graça (Gl 5.4); que alguns naufragaram na fé (1 Tm 1.19); que alguns abandonarão (gr. aphistêmi) a fé (1 Tm 4.1); e que “se o negarmos, também ele nos negará” (2 Tm 2.12). O escritor aos Hebreus diz que “a casa [de Deus] somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim” (3.6); que devemos cuidar para que ninguém entre nós tenha “um coração mau e infiel, para se apartar [aphistamai] do Deus vivo” (3.12); e que “nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim” (3.14).

Professor, uma das grandes tentações de pregadores ou expositores bíblicos é dar ênfase absoluta a uma determinada doutrina bíblica (inclinação para cura, seus pressupostos bíblicos se interessam apenas por cura; inclinação para escatologia, seus pressupostos tendem a uma leitura bíblica escatológica, e assim por diante). Os textos acima enfatizam bem o equilíbrio bíblico sobre o assunto “Soberania de Deus”. Nunca houve contradição entre soberania e livre-arbítrio. A história da salvação denota a ação e a eleição de Deus (por meio do Espírito Santo) na salvação do homem, mas deste, se espera a manifestação do fruto de Arrependimento e Fé.
Antes de defendermos a escola teológica A ou B, sejamos bíblicos e cristocêntricos. Veremos que na verdade a soberania de Deus não anula a responsabilidade humana na perseverança de fé em nossa peregrinação. Professor, mostre ao seu aluno a necessidade de desenvolver a perspectiva do Evangelho integral (o Evangelho todo, para o homem todo). Incentive-o a meditar em todas as passagens supracitadas acima, e ajude-os no desenvolvimento de uma leitura coerente e meditativa da Bíblia na iluminação do Espírito Santo. Boa aula!

Referência Bibliográfica

HORTON, Stanley (ed.). Teologia Sistemática, Uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD.
Sugestão de Leitura para interpretação do texto Bíblico
BENTHO, Esdras Costa. Hermenêutica Fácil e Descomplicada. Rio de Janeiro, CPAD.

[1] Extraído da obra “Teologia Sistemática, Uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD, p. 362, 3”.
[2] Ibid., p. 375, 6

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Em Roraima, evangélicos apóiam projeto que proíbe o uso da Pulseira do “sexo”

O presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos de Roraima, (OMER), apóstolo Adriano Melo, elogiou a iniciativa dos vereadores da Câmara Municipal de Boa Vista que aprovaram nesta semana o projeto de lei que proíbe a comercialização e uso de adereços coloridos conhecidos como ‘pulseiras do sexo’.

Segundo ele, o uso das pulseiras estimula a prática da violência e surgiu como uma estratégia para a desmoralização dos princípios éticos e morais, quando o sexo é estabelecido sem o compromisso de um relacionamento familiar, no caso o casamento.

“Qualquer desvio do propósito de Deus gera prejuízos para as famílias. No caso destas pulseiras, evidenciou-se que a estratégia é usada para a prática da maldade, da violência contra os jovens e consequentemente gera uma série de problemas para as famílias, para a sociedade de forma geral” destacou o apóstolo.

A partir do momento em que for sancionada a lei, estará proibida a venda de ‘pulseiras do sexo’, assim como o seu uso entre crianças e adolescentes menores de 18 anos, especialmente alunos e servidores, nas dependências das escolas e nos demais órgãos públicos.
“É preciso elogiar a iniciativa dos vereadores que aprovaram o projeto e que conta com o apoio do pastores evangélicos de Roraima. É uma medida que visa à proteção da família, a proteção da juventude”, concluiu

Fonte: BVNews

Lição 05 - o poder da intercessão

Leitura Bíblica em Classe
Jeremias 14.1-3,7,8,10; 15.1


Introdução

I. O que é Intercessão
II. Jeremias intercede por Judá
III. Por que devemos interceder


Conclusão


Prezado professor, a compreensão do conceito bíblico e a importância da Intercessão fundamentada na comunhão, são requisitos necessários para revigorar a nossa vida de oração e contemplar a intervenção de Deus nos acontecimentos das atividades humanas. O subsídio de hoje visa tratar exatamente sobres esses dois temas: o conceito bíblico de intercessão e a comunhão como base da intercessão.


Conceito Bíblico de Intercessão


O dicionário bíblico Wycliffe define o significado de intercessão no A.T.:[1]

“A palavra heb. para interceder (paga‘) originalmente significava ‘incidir sobre’, e desse modo veio a significar ‘atacar alguém com pedidos’. Quando tal ataque era feito em favor de outros, esta atitude era chamada de intercessão”.

Robert Brandt e Zenas Bicket concordam com essa definição:[2]

“O vocábulo hebraico paga‘ significa ‘encontrar-se’, ‘pôr pressão sobre’ e, finalmente ‘pleitear’.

No Novo Testamento a palavra grega entygchano significa “apelar”, “pleitear”, “pedir”, “fazer intercessão”, “orar”. Os textos abaixo denotam as formas verbais e substantivas que o termo aparece:

Rm 8.27,34: “E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos”; “Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está a direita de Deus, e também intercede por nós”.

1Tm 2.1: “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações,intercessões e ações de graças por todos os homens,”.

Note, professor, que todas as definições descritas acima enfatizam um contexto de ações espontâneas, voluntárias, permanentes e altruístas, conforme, as seguintes ilustrações:


·
Gn 18-23 – A súplica sincera de Abraão por Sodoma e Gomorra;

·
Êx 32.31,32 – A oração sincera e um espírito disposto de Moisés depois da idolatria praticada pelo o povo de Israel;

·
1Rs 18.36,37 – A oração intercessória de Elias no Monte Carmelo;

·
Rm 8.34; Hb 7.25 – Cristo é retratado como um sacerdote que se aproxima sempre de Deus para interceder pelo o seu povo. Nesse caso o seu ministério tem dois aspectos, o de advogado que está pronto para exercer a nossa defesa (1Jo 2.1,2) e a sua obra preventiva de nos livrar do mal (Jo 17.15). Essa obra de livramento também é ilustrada no diálogo com Pedro, no qual o Senhor lhe diz: “Mas eu roguei por ti , para que a tua fé não desfaleça” (Lc 22.32);

·
Rm 8.26 – A intercessão do Espírito Santo em favor do crente com gemidos inexpremíveis é sentida no momento em que o crente sente sua esperança desfalecer dentro de si, então, um gemido elevado, santo, e mais intenso do que qualquer voz, sai do seu coração renovado, é pronunciado dentro dele, vindo de Deus e indo para Deus a fim de aliviar o coração abatido;

·
1Tm 2.1-4 – A obra de intercessão dos crentes é em favor de todos os homens,com o propósito que todos possam chegar a verdade da salvação em Cristo. Nesse sentido todos os crentes são verdadeiros sacerdotes de Deus [sacerdócio real] (1Pe 2.9).

A comunhão como base da Intercessão


A intercessão na vida do povo de Deus está numa relação de confiança e na prática do amor mútuo na comunhão exercida no seio da igreja. O “orar uns pelos outros” só é possível na comunhão. Observe que o versículo 16 do capítulo 5 de Tiago antecipa o“orar uns pelos outros” por “confessai vossas culpas uns aos outros”. Nesse aspecto só é possível viver essa realidade de confissão quando há uma profunda vivência na Comunhão da comunidade. A vida em comunidade resultará na preocupação espontânea, voluntária e inocente mediante a intercessão pelas vidas de cada irmão e irmã que convivem em comunhão.
Sem comunhão não há intercessão verdadeira. A intercessão desprovida do Amor, do profundo sentimento altruísta e da comunhão sincera, torna-se um meio de conservar o status quo desprovido de qualquer sensibilidade e compromisso cristão com o próximo.

Prezado professor, neste domingo incentive, anime e ajude os seus alunos a cultivarem uma “vida em comunhão”, enfatizando que na vivência da comunhão a intercessão é um serviço essencial no meio do povo de Deus. No final da aula faça um momento de intercessão. Baseados no amor orem uns pelos outros. Ore pelo bairro, pela família, pelo o Estado, pelo país, pelas autoridades, pela liderança eclesiástica, pelos missionários, pela igreja perseguida e ore pelas igrejas espalhadas pela face da terra.
As causas de orações são grandes, porém, incentive os alunos a serem verdadeiros intercessores, enfatizando que mediante esse exercício, Deus pode intervir em qualquer aspecto da atividade humana. Boa Aula!

Reflexão: “Porque desde antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera” (Is 64.4).


Referência Bibliográfica


Dicionário Wycliffe
. Rio de Janeiro, CPAD.

BRANDT,Robert L.; BICKET, Zenas J. Teologia Bíblica da Oração. Rio de Janeiro, CPAD

terça-feira, 27 de abril de 2010

Com jejum e oração!



é com jejum e oração,

todo crente é vencedor

não murmures meu irmão

ore com fé ao Senhor!



orando em grande fervor

Isaque em seu mistério

tendo a esposa estéril

pediu filhos ao Senhor

Deus ouviu sua oração

e a reposta mandou

depois Rebeca gerou

a Jacó e Esaú

com oração e jejum

todo crente é vencedor!



José gostava de orar

quando chegou no Egito

e tinha um plano maldito

a mulher de Potifar

ela quis lhe enganar

porém, José com temor

orou nos pés do Senhor

e livrou-se da tentação

com jejum e oração

todo crente é vencedor!



Depois que orou Elias,

caiu água no chão duro.

para edificar os muros

Deus escutou a Neemias

também o rei Ezequias

orou nos pés do Senhor

para o rei destruidor

não fazer assolação

com jejum e oração

todo crente é vencedor!



Fazendo oração fiel

foi que Gideão venceu

Ana também concebeu

e deu luz a Samuel

o profeta Daniel

fez Nabucodonozor

tornar-se um conhecedor

de sua revelação

com jejum e oração

todo crente é vencedor!



Com oraçao verdadeira

Elizeu fez um machado

flutuar num rio de nado

com águas fortes e ligeiras

orou pedindo cegueira

para o povo perseguidor

curou a lepra e a dor

de Naamã no rio Jordão

com jejum e oração

todo crente é vencedor!



Davi suplicando a Deus

uma pedra foi bastante

para matar o gigante

dos valentes filisteus

ele foi rei dos hebreus

em Hebrom foi morador

grande salmodiador

socorrido em aflição

com jejum e oração

todo crente é vencedor!



Daniel , Ananias, Azarias

Misael, servos do Deus de Israel

em Babilônia viviam

não comeram iguarias

de Nabucodonosor

legumes os fortificou

e deu-lhes boa nutrição

com jejum e oração

todo crente é vencedor!



Numa cidade bonita

Pedro, com santas idéias

desfez o mal de Enéas

fazendo oração bendita

e ressicitou Tabita

suplicando ao Salvador

numa pregação de amor

ganhou uma grande mutidão

com jejum e oração

todo crente é vencedor!



Depois de uma pregação

Paulo com seu companheiro

pelas mãos de um carcereiro

foram levados a prisão

cantavam hinos de unção

e oravam ao Senhor

um terremoto abalou

e abriu-se as portas da prisão

com jejum e oração

todo crente é vencedor!



Na biblia li uma história

Herodes prendeu Pedro

mas, pedro não teve medo

orou e creu na vitória

e naquela mesma hora

toda Igreja orou

veio o anjo Senhor

e tirou Pedro da prisão

com jejum e oração

todo crente é vencedor!



Não murmures meu irmão!

deixe de ser murmurador

com jejum e oração

todo crente é vencedor

não murmures meu irmão

ore aos pés do Senhor!


Autor: Gilearde Rodrigues

domingo, 25 de abril de 2010

Um chamado para a angústia - David Wilkerson

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"Não é fácil para eu dar uma mensagem como esta. Tenho reclamado ao Senhor, dizendo: "Será que não poderias me dar uma mensagem mais agradável?". No entanto ele me deu um chamado à angústia. Pode não ser para todos os leitores, mas Deus tem falado comigo, e preciso compartilhar com quem puder ouvir.

Não sei quanto a você, mas eu estou cansado de ouvir sobre avivamentos, despertamentos, derramamentos do Espírito para os últimos dias. Já ouvi essa retórica por 50 anos. É apenas retórica, na maioria das vezes, sem qualquer significado real. Estou cansado de ouvir pessoas dizerem na igreja que querem ver seus familiares convertidos. Estou cansado de ouvi,..Jas dizer que estão preocupadas com seu ca¬samento problemático, quando é apenas conversa, retórica vazia.

Não quero mais ouvir sobre imoralida¬de no nosso pais, sobre a depravação da sociedade, sobre corrupção e desonesti¬dade nos negócios. Estou cansado de ou¬vir sobre os muçulmanos que estão cada vez mais fortes, sobre o enfraquecimento do cristianismo, sobre a falta de vida na Igreja. Tudo isso também não passa de retórica vazia, nunca muda nada.

Estou cansado também de tantas conferências sobre "Como obter suces¬so", porque não produzem nada. aComo enfrentar dificuldades", "Como levar sua igreja a crescer", "Como alcançar os per¬didos", "Como melhorar sua habilidade para lidar com pessoas", "Como impactar o mundo nesta era de informática". Quan¬do olho para o cenário religioso de hoje, o que vejo são invenções e ministérios do homem, da carne. Na maior parte, não há poder, não há impacto sobre o mundo.

Sem a Presença de Deus - e Sem Angústia

Vejo o mundo entrando cada vez mais na igreja, impactando a igreja ao invés de ser impactado por ela. Vejo a música tomando conta da casa de Deus, o entretenimento tomando conta da casa de Deus, uma verdadeira obsessão com apresentações e entretenimento. Há uma aversão à repreensão, à disciplina; nin¬guém quer ouvir nada negativo.

Quantas vezes, nos últimos tempos, você participou de um culto em que a presença do Espírito Santo foi tão forte

e seus pecados foram expostos ao seu coração, e você pôde ter um encontro com o amor e a graça de Deus? Quando foi a última vez em que viu jovens caindo de rosto em terra, clamando por misericórdia, porque o povo de Deus esteve prostrado antes na presença dele com tamanho encargo e agonía que um espírito de convícção foi enviado do céu sobre eles? Quantas vezes, nos últimos meses, você ouviu uma palavra de pregação que ardeu tão forte em sua alma que só podia ter vin¬do direto do céu, do coração de Deus?

O que foi que aconteceu com a an¬gústia na casa de Deus? O que aconteceu com angústia no ministério? Nem sequer se pronuncia essa palavra na nossa era amimada. Angústia significa extrema dor e aflição, as emoções aguçadas de tal forma, em virtude das condições interiores ou daquelas à sua volta, que o sofrimento se torna profundo, agudo, intenso. Angús¬tia é profunda dor, tristeza, a agonia do

ração de Deus.

Conseguimos manter nossa retórica religiosa e nosso vocabulário de aviva¬mento apesar de nos termos tornado ex¬tremamente passivos. O que chamamos de despertamento ou avivamento pessoal tem tido duração muito curta. Quando somos tocados pela mão de Deus, prometemos¬lhe que não voltaremos mais à passividade; entretanto, passadas algumas semanas ou meses, já nos esfriamos e caímos numa passividade maior ainda que no início.

Falo por experíência. Dizemos: "Desta vez, ó Deus, tu me tocaste e me mudas¬te por toda a vida; nunca mais serei o mesmo". É como a explosão de fogos de artifício. Produzem um grande estrondo e depois desaparecem.

A Situação de Ruína

Toda verdadeira paixão nasce da an¬gústia. Toda verdadeira paixão por Jesus nasce de um batismo de angústia. Se examinar as Escrituras, verá que quando Deus decidia restaurar uma situação arruinada, ele procurava um homem que orava e o levava às águas de angústia. Ele dividia com esse homem sua própria angústia por causa do que estava acon¬tecendo com seu povo. Ele o levava a um verdadeiro batismo de angústia.

Foi o que aconteceu no livro de Neemias. Jerusalém estava em ruínas. O centro do interesse de Deus na Terra, a cidade santa agora estava devastada, cheia de iniqüidade e de casamentos mistos entre o povo de Deus e pessoas pa¬gãs. Estavam escravizando seus próprios compatriotas, oprimindo os pobres. A casa de Deus estava Poluída com imundícia, o sumo sacerdote em conluio com Tobias, o réprobo pagão. Como Deus iria tratar essa situação? Como restauraria as ruínas?

Estamos diante de uma situação semelhante hoje - só que muito pior. Os homens estão ficando cada vez mais per¬versos, assim como Jesus predisse que aconteceria. A Igreja está contaminada com pedofilia, molestamento de crianças, incesto e adultério. As nações "cristãs" do Ocidente estão em acelerado declínio moral, inundadas com imundícia porno¬gráfica que causa vergonha ao restante do mundo. A ruína e o caos moral estão atin¬gindo a casa de Deus também. Multidões de cristãos em toda parte se reúnem para falar do próximo capítulo da novela ou do seriado que domina sua atenção e que, muitas vezes, exibe violência, promiscui¬dade, desonestidade e mentiras. Eles vão para os cultos, levantam as mãos, cantam, aplaudem, são abençoados - e voltam para casa para continuar enchendo os olhos com toda essa sujeira!

Agora, não me entenda mal: eu creio no amor de Deus. Prego sempre sobre a misericQrdia e a graça de Deus, sobre o seu amor de aliança. Creio que é importante falar sobre a bondade e a longanimidade de Jesus. Multidões de pessoas, porém, estão sendo bombardeadas hoje com mensagens de auto-ajuda. As pessoas estão transformando a graça de Deus em sensualidade, em cobiça carnal. Tornamo¬nos como os filhos de Israel, que diziam as palavras certas, mas cujo coração não estava reto com Deus (veja Dt 5.28,29).

Por Que Neemias?

Em Neemias 1.1-4, uma delegação chegou a Neemias da cidade arruinada de Jerusalém e contou-lhe como a cidade es¬tava devastada e como os muros estavam caídos. Eram homens, sem dúvida, te¬mentes a Deus, contudo não tinham idéia alguma de como Deus poderia resolver a situação ou trazer uma restauração. Só souberam relatar a ruína, a decadência, o desespero e a de•sesperança.

Qual foi a resposta de Neemias? 'Ten¬do eu ouvido estas palavras, assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus" (Ne 1.4). Deus achou um ho¬mem de oração e o fez descer às águas da angústia.

"Estejam, pois, atentos os teus ouvidos [. .. ] à oração do teu servo, que hoje faço à tua presença, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; pois eu e a casa de meu pai temos pecado" (Ne 1.6).

Neemias não era um pregador; era um homem de carreira secular, o copeiro do rei. Ele tinha uma vida de conforto, trabalhando no palácio. Podemos dizer que estava com a vida feita. Porém era um homem de oração. Deus achou um homem que não teria um mero súbito de emoção, um grande surto de interesse e preocupação que logo se dissiparia. Neemias chorou, lamentou, pôs-se a jejuar e orar noite e dia.

Um dos homens que fazia parte da delegação chamava-se Hanani. Sabemos que era um homem temente a Deus porque posteriormente foi nomeado como um dos governantes da cidade (Ne 7.2). Por que ele ou um dos outros não tinha uma solu¬ção para a situação? Por que Deus não os usou para restaurar a cidade? Porque não houve nenhum sinal de angústia! Não havia lágrimas, nenhuma palavra de oração.

Tem alguma importância para você o fato de que a Jerusalém de Deus atual, a Igreja, está em aliança com o mundo? Que há tanta frieza por toda parte? Multidões de pessoas estão caindo em passividade total. Preferem ir a igrejas onde podem ou¬vir mensagens suaves; não querem mais ouvir falar de ira ou repreensão. A ruína em que estamos - isso lhe importa?

Ou, chegando mais perto da sua vida pessoal, você se importa com a condição da Jerusalém de dentro, do coração? Tem percebido os sinais de ruínas que lentamente drenam sua paixão e poder espiritual? Ou está cego à mornidão, cego à mistura que vai se infiltrando impercep¬tivelmente? A cegueira espiritual, quando chega, raramente é notada. Geralmente é a última coisa a ser reconhecida por um filho de Deus que está em processo de decadência.

Como você reagiria se seu pastor ou alguém que o acompanha, conhece bem e se preocupa com sua vida chegasse e lhe dissesse: "Eu o amo, mas preciso dizer lhe a verdade. Você está mudando, está

caindo de onde estava antes. Há algum elemento do mundo que está invadindo seu coração. Não sei o que o está influen¬ciando, mas vejo mudanças em sua vida. Não há mais aquele quebrantamento, a compaixão que antes tinha por sua família. Não vejo preocupação pelos seus fami¬liares que não conhecem a Jesus. Você está mudando; pouco a pouco, algo está lhe acontecendo".

Será que você cairia de joelhos se a ruína que nem havia percebido de repente fosse revelada diante dos seus olhos? Apesar dos louvores maravilhosos e cultos abençoados, muitos estão mudando para o pior e nem se aperceberam disso. Estamos perdendo nossa garra. É a estratégia do ini¬migo - tirar sua garra para lutar em oração e chorar diante de Deus. Você fica acomo¬dado, assistindo à televisão, enquanto sua família caminha para o inferno!

Será que você realmente se importa que os seus familiares ou amigos estejam caminhando para o inferno enquanto nos aproximamos cada vez mais do fim de tudo? Você se preocupa com a possibilida¬de de se perderem pessoas tão próximas a alguém que ama a Jesus? Onde está a angústia, onde estão as lágrimas? Onde está a lamentação, onde está o jejum? Onde estão as pessoas que se levantam no meio da noite para expressar sua an¬gústia em oração? Onde está a confissão de pecados, pecados próprios e pecados dos filhos ou do cônjuge diante do Se¬nhor? Foi exatamente isto que Neemias fez (Ne 1.6). Foi também o que Daniel fez (veja Dn 9.5-14)."

Originalmente publicado no jornal “Arauto da Sua Vinda” de março/abril de 2008


Fonte: Trincheira espiritual

sexta-feira, 23 de abril de 2010


Leitura Bíblica em Classe
Jeremias 9.1-3,5-9


Introdução
I. O lamento de Jeremias
II. O lamento de Samuel
III. O lamento de Oséias
IV. O lamento de Paulo

Conclusão


John Kenox: o homem que chorou por sua nação


Professor, lamentar, chorar e se entristecer com a real situação de miséria da sociedade hodierna é o desabrochar da verdadeira espiritualidade. John Knox foi um baluarte da Reforma na Escócia porque não se conformou à degradação da sociedade de sua época. O subsídio de hoje tem o objetivo de traçar a vida deste servo de Deus e achar nele a relação com o profeta Jeremias: ambos lamentaram profundamente o estado de miséria de seus países.


A Vida de John Knox[1]


Na Escócia, um herói reformista teve a mesma envergadura e o mesmo poder que Calvino teve em Genebra. Seu nome era Jonh Knox (1513 – 1572). Sabe-se pouco do início de sua vida, a não ser que foi criado em Haddington e frequentou a Universidade de Saint Andrews. Ele abraçou o ponto de vista da Reforma por causa da influência de um amigo muito próximo, Gerge Wishart. O arcebispo Beaton prendeu Wishart por causa de suas posições e não permitiu que John Knox intercedesse a favor dele. No dia em que queimaram George Wishart na estaca, em Saint Andrews, John entrou no movimento reformista. A população preparava-se para uma revolução, pois havia grande fomentação intelectual, como também raiva por causa dos muitos abusos cometidos pelo clero. O povo escocês queria uma fé simples e pura. Knox tornou-se um líder natural.
Entretanto, sua jornada para tornar-se líder levou-o a uma rota de dificuldade e sofrimento. Depois de capturado em Saint Andrews, ele serviu por dezenove meses como escravo. Depois de sua libertação, tornou-se capelão real. Mas a vida não ficaria mais fácil para ele. Em 1533, teve de esconder-se quando a patrona católica, rainha Maria, subiu ao trono da Inglaterra. John Knox refugiou-se em Genebra, onde se tornou discípulo de João Calvino, tanto na teologia como na forma de governar a igreja. Em 1555, ele retornou para a Escócia, pastoreou uma congregação e casou-se com Marjorie Bowes.
[...] Knox permaneceu firme, com coragem e constância, contra os líderes políticos que tentavam esmagar sua visão teológica. Como escritor observou: “Seu destemor e sua bem-sucedida oposição ao regente e à rainha distinguem-no como verdadeiro patriota. Contudo, o próprio homem foi a chave para suas grandes conquistas – incansável, sincero, simples, prático... sem esquecer o humor e a ternura”.
A gravação na lápide de Knox reflete fielmente sua personalidade modesta e simples: uma pedra de pavimentação gravada apenas com as iniciais, em letras pequenas, que repousa na estrada de High Street, em Edimburgo. A sepultura modesta não nos impede de reconhecer que Knox foi um dos homens mais influentes de toda a Escócia. Os escoceses, agradecidos pela disposição dele em resistir com dedicação a uma das épocas mais turbulentas, também devem agradecer a Deus pelo fato de a igreja desse país estar viva e bem.

Professor, coragem, personalidade e temor só a Deus, foram as características de John Kenox (similares as do profeta Jeremias). Knox não exitou em conclamar o povo, a chorar e rogar a Deus uma intervenção numa nação onde a imoralidade, a falta de sobriedade (embriaguez), o tráfico de coisas sagradas, a ganância por dinheiro e o desprezo pelo povo caracterizavam a sociedade e os líderes da Igreja Romana da época. Knox influenciou de sobremaneira a sociedade, deixando-nos o exemplo de não conformação com a situação atual. Devemos atender esse chamado para angústia, devemos chorar e prantear aos pés do Senhor (Zc 12.10). Quando choramos com sinceridade, Deus promete consolo e anuncia tão grande livramento (Zc 13.1).
Caro, professor trabalhe esses princípios com os seus alunos e encoraje-os a clamar e prantear diante do Senhor. Deus demonstra em sua Santa Palavra que sempre que o seu povo se quebrantava, Ele removia os “cativeiros”, seja qual fosse a esfera da afronta. O Eterno é o mesmo, Ele não muda! Amém!

“Dá-me a Escócia, senão morrerei.”

(John Kenox)

“O que faremos nós diante da gravíssima situação em que vive nosso país?”
(Claudionor de Andrade)

[1] Texto Extraído da Obra de James L. Garlow Deus e o seu Povo, a História da Igreja como Reino de Deus. 1ª ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2007, p. 145, 6


Fonte: CPAD

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Metade dos pastores nunca leu a biblia toda.


Cerca de 50,68% dos pastores e líderes nunca leram a Bíblia Sagrada por inteira pelo menos uma vez. O resultado é fruto de uma pesquisa feita pelo atual editor e jornalista da Abba Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana Oswaldo Paião, com 1255 entrevistados de diversas denominações, sendo que 835 participaram de um painel de aprofundamento. O motivo é a falta de tempo, apontaram os entrevistados.

Oswaldo conta que a pesquisa se deu através de uma amostragem confiável e que foi delimitada. Segundo ele a falta de tempo e ênfase na pregação expositiva são os principais impedimentos. “A falta de uma disciplina pessoal para determinar uma leitura sistemática, reflexiva e contínua das escrituras sagradas e pressão por parte do povo, que hoje em dia cobra por respostas rápidas, positivas e soluções instantâneas para problemas urgentes, sobretudo os ligados a finanças, saúde e vida sentimental”, enumera Oswaldo.

A maioria dos pastores corre o dia todo para resolver os problemas práticos e urgentes dos membros de suas igrejas e os pessoais. Outros precisam complementar a renda familiar e acaba tendo outra atividade, fora a agenda lotada de compromisso. Os pastores da atualidade, em geral, segundo Paião,são mais temáticos, superficiais, carregam na retórica, usam (conscientemente ou não) elementos da neurolinguística, motivação coletiva, força do pensamento positivo e outras muletas didáticas e psicológicas. Oswaldo arrisca dizer que muitos ‘pastores precisam rever seus conceitos teológicos e eclesiológicos, sem falar de ética e moral, simplesmente ao ler com atenção e reflexão os livros de Romanos, Hebreus e Gálatas. E antes de ficarem tocando Shofar e criando misticismo, deveriam ler a Torá com toda a atenção, reverência e senso crítico’.

Fonte: Creio

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Síndrome da religiosidade

"Mas vem a hora e agora é,em que os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em Espírito e em verdade, porque o Pai procura tais que assim o adorem. " (Jo. 04.23)





Estamos na era em que ser evangélico é moda, muita gente optou po ser evangélico porque o seu "ídolo" se "converteu" ao evangelho. A moda hoje é ser gospel, os valores estão sendo invertidos, ninguém mais se preocupa se Deus está se agradando ou não, o que importa é se os homens estão gostando. Hoje os homens não querem procurar a palavra de Deus, querem mesmo é achar uma igreja que se encaixe a seu bel-prazer, hoje nós temos opções, temos igrejas para homosexuais, para quem gosta de uma cervejinha, rave e tem também igrejas pra você continuar do jeito que está, nem precisa de mudança de vida e nem conversão, muito menos exortações para buscar o conhecimento da palavra, também se eles forem atrás de conhecer o que está escrito na palavra de Deus deixariam seus pecados e se converteriam ao Senhor. O nome disso tudo que citei é religiosidade ou seja pelo fato de ser membro de uma denominação achamos que já estamos salvos e podemos continuar a vida que vivemos.


O Senhor Jesus conversando com uma mulher samaritana disse que o Pai está procurando verdadeiros adoradores que adorem a Ele em Espírito e em verdade (Jo 04.23)

estes sim não querem saber se os homens estão gostando deles ou não, querem mesmo é agradar aquele que os perdoou de todo pecado, que livrou a sua alma do inferno e que o chamou para uma santidade e mudança de vida, e que tem uma grande promessa de morar no céu com Deus. Estes fogem do pecado, do juizo e do inferno e se escondem em Jesus que tem poder para levar o homem ao céu.


Deus está cansado de pessoas que se escondem nas religiões para continuar com suas vidas pecaminosas achando que só em frequentar uma igreja obtém salvação e nunca procura saber o que Deus está achando deles.
O verdadeiro adorador busca agradar a Deus em tudo, na oração, no louvor, no bom testemunho com os que estão de fora, no amor ao próximo porque tudo isso nele é obra do Espírito Santo e também ele busca na palavra de Deus conhecer mais a Deus. Por isso meu amigo leia a biblia e descubra o que Deus quer para a sua vida!
Jesus te ama!

terça-feira, 20 de abril de 2010

JOHN HUS


John Hus nasceu por volta do ano 1370, na Boêmia - região que, no mapa geopolítico mundial, é ocupada, hoje, pela República Tcheca, país do Leste Europeu. Em 1400, foi ordenado sacerdote e, desde o início de seu ministério, quando assumiu o púlpito da Capela de Belém, em Praga, tomou-se um estorvo, um incômodo para alguns de seus colegas. Pregava insistentemente contra os privilégios do clero, e defendia a necessidade urgente de uma reforma religiosa. A eloqüência de suas pregações fez com que, rapidamente, boa parte da população o seguisse.

A nobreza também se rendeu ao seu discurso reformista e, há muito tempo, tentava encontrar uma forma de limitar o poder eclesiástico. Calcula-se que, na época, metade do território nacional boêmio pertencia à Igreja Católica, enquanto à Coroa cabia apenas a sexta parte. No mesmo período, com o apoio das autoridades, Hus traduziu o Novo Testamento para a língua boêmia e tornou-se um simpatizante das obras de John Wycliff (1329-1384), um reformador inglês.

Impedido de pregar - Influenciado por algumas das doutrinas wiclifistas, Hus pregava, dentre outros pontos, a autoridade suprema da Bíblia e a predestinação - doutrinas negadas, até hoje, pela Igreja Católica. Era a época em que existiam três papas comandando a Igreja, e ninguém sabia ao certo quem era o legítimo. Feito reitor da Universidade de Praga, Hus apoiava Alexandre V, eleito no Concílio de Pisa. No entanto, o arcebispo local era fiel a um outro papa - Gregório XII - e, por causa da disputa política, o arcebispo fez com que Hus fosse impedido de pregar.

Hus - que significa ganso na língua boêmia - não obedeceu à proibição e, por isso, foi excomungado em 1411. Entretanto, seu pior ato de insubordinação, e o que gerou sua condenação à morte, foi a crítica feroz a uma atitude do terceiro papa, João XXIII. Em guerra contra o rei de Nápoles, aquele papa decidiu financiar o conflito com a venda de indulgências (remissão de pecados mediante pagamento à Igreja com determinada quantia em dinheiro). Os vendedores chegaram à Boêmia, tentando usar todo tipo de método para persuadir seus "fregueses". Hus, imediatamente, protestou e afirmou que só Deus poderia conceder indulgências e ninguém jamais poderia vender algo que procede somente de Deus.

Seu discurso movimentou o país e até passeatas de protesto foram organizadas. Hus foi excomungado pela segunda vez, e mudou-se de Praga para o Sul da Boêmia, a pedido do imperador. Ele permaneceu lá, até que, em 1414, ficou sabendo da realização do concílio da igreja católico-romana de Constança, na Alemanha. O evento, que contaria com a presença de vários reformadores de renome, prometia inaugurar uma nova era na vida da Igreja, pois seria decidido quem era o papa legítimo. Hus foi convidado a expor seu caso e aceitou comparecer. Poucos dias após sua chegada a Constança, foi convidado pelo Papa João XXIII para uma assembléia composta apenas de cardeais. Hus insistiu que estava ali para defender suas idéias diante do concílio e não em uma reunião tão restrita. Antes não tivesse ido.

O boêmio saiu daquela assembléia acusado de heresia e, a partir de então, passou a ser tratado como prisioneiro. Em junho de 1415, finalmente foi julgado pelo concilio. Por aquela época, João XXIII já fora deposto, mas isso não melhorou a situação de Hus. O concilio lhe atribuía uma série de heresias, as quais ele teria de admitir ser o autor. No entanto, em momento algum, a direção do concilio se dispôs a ouvi-lo sobre quais seriam, de fato, suas doutrinas. Hus, obviamente, recusou-se a retratar-se de doutrinas que não havia propagado e, assim, foi condenado à fogueira.

No dia 6 de julho, ele foi levado até a Catedral de Constança para ouvir um sermão sobre a teimosia dos hereges. Em seguida, teve seus cabelos cortados, uma cruz foi desenhada em sua cabeça, e recebeu uma coroa de papel decorada com desenhos de diabinhos. Mais uma vez, exigiram que Hus se retratasse, mas ele não voltou atrás. Atribui-se a Hus as seguintes palavras:

"Estou preparado para morrer na Verdade do Evangelho que ensinei e escrevi". Hus morreu cantando os Salmos, e sua morte deflagrou uma verdadeira revolução contra a Igreja na Boêmia.

Recentemente, o Papa João Paulo II reconheceu o erro de seus "infalíveis" antecessores. Em dezembro de 1999, o líder católico pediu desculpas - embora demasiadamente tardias - pela morte de Hus. Na ocasião, falando sobre o reformador tcheco em um simpósio internacional promovido pelo Vaticano, João Paulo II afirmou: "Hoje, às vésperas do Grande Jubileu, sinto a necessidade de expressar profundo arrependimento pela morte cruel infligida a John Hus e pelas conseqüentes marcas de conflito e divisão deixadas nas mentes e nos corações do povo boêmio".

Fonte: Revista Graça – Julho / 2000 (Élidi Miranda)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

A paz que você procura!




"E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus" (Fp.04.07)



O mundo está um caos, a sociedade não sabe mais o que fazer, os psicólogos, psiquiatras e psicanalistas buscam uma solução para tentar barrar as doenças que se alastram pela sociedade (stress, depressão e síndrome do pânico). Enquanto isso a palavra de Deus tem a solução para essa geração tão doente e caótica, mas eles não querem, estão com seus olhos como que vendados e não conseguem enxergar a realidade das coisas. (2Co.04.04)
O pecado que a cada dia vem aumentando em nosso meio tem deixado as pessoas mais e mais vazias, a procura de um preenchimento que só Deus pode dar(Jo.14.27). O Apóstolo Paulo deixa bem claro nesse versículo que a paz de Deus ela excede todo entendimento, ou seja não se pode explicar com palavras, razões humanas e nem pode ser descrevida por homem algum, mas todos que provaram dessa paz não tem temido nenhuma adiversidade por que essa paz guarda seus corações e seus sentimentos em Cristo Jesus.
é incrível como as pessoas de grande poder aquisitivo não conseguem obter essa Paz com o dinheiro que possuem e nem a podem comprar, porque só Deus pode Preencher o vazio dessa geração, Só Ele tem a verdadeira paz que o homem está a procura! basta o homem se arrepender de seus pecados e converter - se ao Senhor e será obtida essa tão desejada paz (At.03.19)!

Não vaciles entrega os teus caminhos ao Senhor, confia nele e o mais ele fará (Sl.37.05) JESUS TE AMA!

domingo, 18 de abril de 2010

A "loucura" de Deus.



"Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes" (1Co.1.27)

Deus é um Deus de surpresas onde ele gosta de confundir os sábios, os fortes, os grandes, os auto confiantes para que nós meros mortais venhamos entender que Ele é tudo e nós somos menos do que nada (Is.40.17).
Nesse texto do Ap. Paulo aos coríntios ele mostra que Deus agiu na salvação da humanidade de uma maneira "louca", onde os sábios não compreenderam, de uma maneira fraca onde os fortes não entenderam. É incrível como nenhum filósofo grego, atleta romano ou até mesmo um escriba judeu conseguiu discernir as intenções de Deus e o mais admirável ainda é que os loucos (Is.35.08), os fracos (Jl.03.10) e aqueles que ninguém dá nada por eles (1Co.01.28) compreendem e atendem ao seu chamado.
A salvação do homem veio através de maldição na sabedoria dos judeus e derrota na sabedoria dos gregos por isso no capítulo 01 de 1coríntios versículo 18 está escrito "porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós que somos salvos é o poder de Deus". e eu quero terminar essa pequena reflexão com as palavras do Senhor Jesus que Diz "Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos." (Mt.11.25) Amém! Que Deus abençoe a todos em nome de Jesus!

sábado, 17 de abril de 2010

O poder da oração.

1 Ts. 5;17 "orai sem cessar."


Um dos deveres mais importantes da vida do crente é a oração, a bíblia está repleta de passagens que nos exorta a buscarmos mais a Deus em Oração. Se nós parássemos pra refletir o quanto essa pratica cristã é util para nossa vida, seríamos bastante abençoados.

Foi através da oração que o profeta Elias derrotou os profetas de baal (1 Reis 18;21-39) onde por sua vez orou e não choveu por três anos (1Rs 17;01, Tg05;17) e depois orou e voltou a chover (1 Reis18;41-46), lendo essas passagens entendemos que a oração tem poder para interferir na natureza

Também através da oração vários mortos foram ressuscitados, enfermos foram curados, Exercitos ganharam batalhas, houve livramentos de mortes e muitos conseguiram alcançar o coração de Deus através dessa simples prática.

Portanto meu amado irmão nunca se desespere perante as diversidades em sua vida, busque ao teu Deus de todo coração e Ele vai te dar a vitória que você tanto precisa.

Que Deus nos abençoe em Cristo Jesus!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A polêmica PL 122

O pastor Silas Malafaia participou semana passada de um debate em rede nacional no SBT no programa do Ratinho com a ex-deputada Iara Bernardi, autora do plano de lei que tramita no senado (PL 122) conhecida no meio evangélico como mordaça-gay. O debate teve uma duração de mais ou menos 20 minutos e foram abordados assuntos tais como: homofobia, religião, racismo e preconceito.
E acho necessário a Igreja se unir em oração para que essa lei não seja aprovada.
Para mais detalhes sobre o debate assita os videos abaixo:

Parte 1



Parte 2